Postado por:

Comentários:

Data de postagem:


[av_textblock size='' font_color='' color='']

Participantes aprovam simpósio “Violência como sintoma contemporâneo”

[/av_textblock] [av_textblock size='' font_color='' color=''] O Simpósio “Violência como Sintoma Contemporâneo: Impactos e Prevenção” ocorreu na manhã do dia 1º de julho, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (SMCC), com lotação completa. Realizado com o objetivo de marcar o aniversário de 31 anos do Crami, a pesquisa de satisfação revelou que os participantes aprovaram o formato do evento. A nota média geral ficou em 8,92. O tema do simpósio foi o que obteve a nota mais alta: 9,57. Em seguida a palestrante Heloisa Caldas, com 9,46. A palestrante Emília Broide obteve 8,98 e a palestra ministrada pela equipe do Crami 8,15. Ao serem questionados sobre se participariam novamente do evento, 85% responderam que sim. “O formato adotado este ano deu certo. Ano passado, fizemos o evento gratuito, porém muitas pessoas faltaram. Este ano, com a cobrança simbólica, conseguimos garantir a participação de 95% dos participantes inscritos”, avalia a Comissão Organizadora. O Crami aproveita para agradecer o apoio da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas, que cedeu o auditório, e a Unimed Campinas que doou as pastas, canetas e cadernos de anotação. O evento O Simpósio teve início com a psicanalista e professora doutora adjunta do Instituto de Psicologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Heloisa Caldas, que ministrou a palestra “Considerações psicanalíticas sobre violência e prevenção”. Em seguida, o Crami abordou “O atendimento à violência doméstica na experiência do Crami Campinas”. A Vice-presidente- científica da Diretoria da Instituição, Sônia Seixas, fez breve exposição sobre “O papel do CRAMI frente aos desafios da violência e aos maus tratos contra crianças, adolescentes e idosos no município de Campinas: acolhimento e prevenção”. Em seguida, a Coordenadora do Crami, Suely Guirado, mostrou os perfil dos atendidos e, para finalizar, o Educador Social Paulo Silva mostrou o trabalho de prevenção por meio do projeto Crami Cultural. A última convidada do dia, Emília Broide, ministrou a palestra “Violência à flor da pele: notas para o trabalho psicanalítico em situações sociais críticas”. Ela também é psicanalista, mestre pela Faculdade de Saúde Pública da USP e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da PUC-SP. Um debate encerrou o evento. [/av_textblock] [av_masonry_gallery ids='1765,1766,1775,1783,1782,1796,1791,1789,1790,1805,1804,1803,1776,1797,1792,1795,1788,1787,1786,1785,1778,1777,1774,1770,1769,1767,1764,1763,1810,1802,1799,1814,1815,1816,1817,1819,1820,1821,1822,1823,1824,1825,1827,1829,1830,1831,1832,1833,1834,1835,1836,1837,1838,1839,1840,1842,1843,1844,1847,1848,1849,1850,1851,1852,1853,1854' items='24' columns='flexible' paginate='pagination' size='flex' gap='large' overlay_fx='active' caption_elements='none' caption_display='always' container_links='active' id='']

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *